quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

foca

foca

As focas são mamíferos da família dos focídeos (latim científico Phocidae), super-família dos pinípedes (Pinnipedia), adaptadas à vidamarinha. O corpo de uma foca é hidrodinâmico, semelhante a um torpedo, com os membros posteriores e anteriores em forma de nadadeira. Outro detalhe interessante é que as focas não possuem orelhas, o que as distingue da família Otariidae (leões marinhos). Todas essas características fazem das focas excelentes nadadoras, mas em contrapartida as focas não tem habilidade em terra firme sendo presas fáceis para ursos polares e caçadores.
As focas são carnívoras e alimentam-se de peixes e cefalópodes. Geralmente, reproduzem-se em colónias.

[editar]Focas

As focas possuem em torno de 1,70 m de comprimento, pesam de 80 a 100 kg e o período de reprodução é entre fevereiro e maio.
Localizam-se no pólo Norte e são excelentes nadadoras. Suas orelhas são internas e possuem poucos pelos no corpo, sendo que eles são grossos e curtos, tendo a coloração cinza ou marrom escuro. As focas são capazes de fechar as narinas embaixo d'água enquanto procuram comida. Geralmente os adultos machos medem aproximadamente 2m de extensão.As focas são mamíferos aquáticos. Com aproximadamente 6 meses de vida o filhote de foca já consegue nadar sozinho. As focas se comunicam entre si através da emissão de sons graves.
A FOCA
Pertence à ordem dos Carnívoros, à família dos Pinípedes e alimenta-se com peixes e invertrebados marinhos. Habita preferencialmente nas costas arenosas e de águas pouco profundas, sendo originária da Ásia Central. As focas estão muitíssimo bem adaptadas à vida marinha,Sou branquinha como a neve...! com as suas pequenas caudas e nadadeiras anteriores e também ouvidos externos. Chega a medir dois metros de comprimento e a pesar mais de cem quilos. Têm os filhos em terra, apenas um de cada vez. O tempo médio de vida varia entre os 25 e os 35 anos, chegando mesmo a atingir 40 anos.
A foca branca é muito caçada devido ao valor da pele, empregue no fabrico de casacos e outros adornos.
A foca é um mamífero pinípede, que sofreu modificações consideráveis para se adaptar à vida aquática. Os ossos dos membros tornaram-se muito reduzidos, de modo que apenas as patas sobressaem do corpo. Uma membrana liga os dedos, como numa barbatana. As narinas no alto da cabeça, permitindo que o animal respire estando a maior parte do corpo imerso, mantêm-se quase sempre fechadas, mas são providas de músculos especiais que as abrem quando o animal quer respirar. A superfície frontal dos olhos é planaÉ aqui em baixo que eu venho procurar comida...!, a forma mais adequada para debaixo de água produzir imagens bem focadas. Para conservarem o calor do corpo passaram a apresentar, sobre a pele, uma espessa camada de gordura. Apresentam ainda outras modificações que lhes permitem mergulhar e suster a respiração por longos períodos. O volume de sangue do seu corpo é, proporcionalmente ao tamanho, muito superior ao de qualquer mamífero terrestre e, por esse motivo, conseguem armazenar grandes quantidades de oxigénio. Além disso, quando mergulham, contraem alguns vasos sanguíneos mais importantes para que a circulação do sangue arterial fique consideravelmente limitada ao coração e ao cérebro. Simultaneamente, as pulsações descem de 100 por minuto para aproximadamente 10. Assim, o animal consegue manter oxigenados os orgãos principais. em prejuízo do resto do corpo.
Para dar à luz têm que se dirigir às praias, aonde não só estão expostas aos ataques dos animais terrestres, como não encontram ali o alimento apropriado. Por isso é de toda a conveniência para a foca fêmea que as crias se desenvolvam em pouco tempo e se tornem independentes o mais rapidamente possível. O leite da foca é extraordinariamente rico - contendo 50% de gordura - e a cria aumenta de peso à razão de cerca de um quilo por dia. Como durante o período de amamentação a mãe não se alimenta, o que se verifica na realidade é que ela converte a própria gordura em leite, transferindo-a para a cria. Alguns dias após o nascimento, a fêmea acasala de novo. Porém, como o período de gestação é bastante inferior a um ano, o óvulo fecundado, ou ovo, mantém-se em princípio sem se desenvolver,Olá, Mundo! Cheguei, acabei de nascer...!sendo a implantação na parede do útero retardada por vários meses. Quando finalmente se dá a implantação, o ovo inicia o desenvolvimento e assim a cria nascerá na época de reprodução seguinte, um ano depois.
O grupo das focas, que abrange mais de duas dúzias de espécies todas desprovidas de orelhas, terá evoluído de antepassados semelhantes a lontras. Os membros das focas quase lhe não são de qualquer utilidade em terra. Os anteriores são tão curtos que o apoio que proporcionam é muito reduzido, e os posteriores, como não podem ser virados para a frente, de nada lhes servem. Com efeito, fora de água, as suas patas posteriores mantêm-se geralmente com as plantas unidas, tomando o aspecto de uma cauda.
A foca serve-se das barbatanas anteriores quase exclusivamente para manobrar e das posteriores para a propulsão, usando uma técnica na deslocação muito semelhante à dos peixes. A maioria das focas, quando em terra, Meus queridos amiguinhos, por favor protejam-nos, não deixem que nos exterminem!desloca-se por ondulações no corpo. Porém, a foca caranguejeira vive sobre gelo flutuante tão escorregadio que tem de mover-se sinuosamente, à maneira das serpentes.
As focas são mais abundantes nas águas polares, aonde há enormes concentrações de peixe. Existem no entanto espécies que vivem em águas mais temperadas. As focas do gérero Monachus encontram-se na Madeira e costa da Mauritânia, e possivelmente ainda no Mediterrâneo e na zona das ilhas Havaí. Algumas espécies são de pequenas dimensões - a foca do lago Baical, a única que vive exclusivamente em água doce, mede apenas um metro e meio, mas todos os grupos incluem uma espécie de grandes dimensões. O elefante marinho, a maior espécie do grupo das focas, atinge seis metros de comprimento e cerca de três toneladas de peso.
A FOCA CINZENTA
A foca cinzenta,espalhada por todo o litoral do norte da Europa e da América, é menos caçada do que as outras espécies, por duas razões: ela é menos sociável que outras espécies e nunca forma colónias grandes nas praias. Além disso, os filhotes já nascem com o pelo de adultos,Que bom que é estar aqui e ter esta água toda à nossa disposição! de um cinza vivo e com manchas escuras, ao contrário do belo pelo branco, que é o orgulho (e o infortúnio) das outras. A primeira muda de pêlo da foca cinzenta ocorre no próprio ventre materno. A foca cinzenta passa a maior parte do tempo nas águas árticas, e vem a terra apenas para dar à luz  e para se aquecer ao sol. Dorme na superfície da água, acasala-se nela e só tem que mergulhar para conseguir comida, que consiste em peixes e caranguejos. O seu corpo em forma de torpedo é perfeitamente adaptado para nadar, desde as pernas que se transformaram em nadadeiras, até à cabeça redonda, desprovida de orelhas. As narinas fecham-se quando ela mergulha. Como as outras, a foca cinzenta é protegida do frio por uma camada de gordura, e por um aparelho circulatório especial.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

sao bernado

são bernardo

São-bernardo[a][b] (em alemãoSt. Bernardshund) é uma raça canina natural dos Alpes suíços. Foi desenvolvida a partir de cruzamentos de antigos molossos "soldados" romanos levados à região pelas tropas de Roma. Sua sobrevivência foi garantidas graças aos monges, que, desde 1660, passaram a cria-los em um monastério chamado Hospice du Grand St. Bernard, localizado em um dos pontos mais altos daquelas montanhas e local por onde os viajantes passavam para cruzar os Alpes. De acordo com historiadores, o primeiro propósito do são-bernardo foi o de proteger a propriedades, seguido então das missões de resgate, que iniciaram-se no século XVIII. Era sua função encontrar vítimas soterradas e buscar auxílio junto aos monges caso o acidentado não pudesse mover-se. Fisicamente, foram cruzados a fim de se obter um cão robusto, de pelagem isolante e com um excelente faro, que pudesse trabalhar em situações rigorosas. De acordo com historiadores, as missões de resgate envolviam quatro caninos, nenhum deles usando o pequeno barril no pescoço conforme aparece em fotografias e filmes: ao encontrar um soterrado, dois cães deitavam-se ao lado dele para aquece-lo, um tentava reanima-lo lambendo-lhe a face e o último retornava ao monastério em busca de ajuda. Na sociedade humana e em meio a estes descritos "anjos dos Alpes" destacou-se Barry, um são-bernardo que salvou mais de quarenta pessoas ao longo de sua vida.[1][2]
Como aconteceu com inúmeras raças na Europa durante as guerras mundiais, estes cães quase desapareceram e, para que não sumissem totalmente, foram cruzados com os terra-nova, o que fez com que surgisse sua variação de pelagem longa, ruim para salvamentos na neve, já que acumulavam neve e umidade. O fato de terem formado equipes de resgate os tornaram animais populares, aparecendo em filmes como Beethoven.[1]
Colosso da espécie canina,símbolo legendário de força e abnegação. O Cão São Bernardo desperta a admiração incondicional do homem, que aprecia suas extraordinárias qualidades estéticas, sua fidelidade e inteligência.
A história deste cão célebre está ligada a da Hospedaria de São Bernardo, fundado pouco antes do ano 1000 pelo jovem Bernardo de Mentón, com a finalidade de recolher os caminhantes e extraviados aos quais surpreendera a tormenta ficando sepultados na neve. Morto Bernardo, varias gerações de monges seguiram o seu exemplo; mas somente na metade do século XVII os monges de São Bernardo decidiram recorrer, para sua obra de auxílio, a cães capazes de enfrentar as neves e os perigos dos altos Alpes.
Segundo alguns autores, os próprios monges teriam criado a raça., antes que recebesse o nome de Hospedaria, cruzando cães montanheses dos Pirineus com alanos alemães; mas esta hipótese não parece confirmada pelas informações que se conseguiu reunir. Tudo permite supor que o São Bernardo provém, pelo contrario,, do mastim do Tibet, sobre cuja difusão escreveu Keller: "Do altiplano do Tibet, o animal domesticado difundiu-se pelo Netpal, Infia e ao mesmo tempo China. A cultura assírio-babilônica conheceu-o durante muito tempo. Parece que não foi conhecido no Egito dos faraós, mas documenta-se a sua presença em tempos de Alexandre; precisamente depois do êxodo de Alexandre da índia até seu ingresso na Grécia como presente do rei Poro. Assim inicia-se em terra grega a criação do molosso, que mais tarde continua, entre os povos de Toma. Os colonizadores romanos conduzem o molosso à Suíça através dos Alpes, assim como a outras localidade da Europa central e ocidental". Que os romanos, fundadores de importantes colônias na Suíça, tenham levado consigo seus molossos é confirmado por numerosas descobertas da época.
O grande cão romano constitui, logo, o material de origem de um molosso suíço; com o correr do tempo, os exemplares criados nos Alpes sofreram mutações gradativas até alcançar uma variedade autônoma.
Em 1820, a raça estava ameaçada de extinção. Não foi fácil a sua restauração. Um pouco de essa razão, um pouco porque os monges se preocuparam mais pelo robustez dos exemplares que por suas qualidade estéticas, não todos os cães da Hospedaria conseguiram ser, como hoje se diria "de exposição". Os aficionados é que mantiveram pura a raça e cuidaram da criação exclusivamente do ponto de vista dos valores estéticos e seus esforços neste sentido foram coroados pelo maior dos êxitos.
Desde há muitíssimo tempo existem dois tipos de São Bernardo: o exemplar de pêlo longo e o de pêlo curto. Os monges da Hospedaria cuidaram, em especial, da produção de exemplares de pêlo curto, e com boas razões: o pêlo longo oferece bom apoio para a neve que, ao pousar-se nele, transforma-se em grossas agulhas de g~elo duríssimas e pesadas, que às vezes tornam impossíveis os movimentos do animal: já aconteceu de alguns exemplares morreram aprisionados nesta couraça de gelo.
E obvio que os moermos meios decomunicação, assim como as atuais estradas, permitem aos viajantes superar os passos alpinos com toda a comodidade; portanto a função original do cão São Bernardo é menos decisiva. Apesar de tudo, este cão ainda é capaz de ser útil ao homem; os monges da antiga Hospedaria utilizam-no como cão de avalancha e, uma vez mais, o São Bernardo logra fazer perdurar a sua lenda. Na foto ao lado cães São Bernardo em Bariloche tiram fotos com os turistas.
PADRÃO DA RAÇA - Bruno Tausz
Aspecto geral - porte grande, vigoroso, robusto, musculoso, cabeça poderosa e expressão muito inteligente. Nos cães com máscara escura, a expressão pode parecer mais austera, sem conteúdo agressivo.
Talhe   - altura: mínima; machos 70 cm e fêmeas 65 cm.
            - comprimento: (padrão não comenta).
            - peso: (padrão não comenta).
Pelagem -    a) Pêlo curto: dupla: densa, pelo liso, macio e resistente. Coxas moderadamente revestidas. Mais densa e longa na raiz da cauda, diminuindo ligeiramente até a extremidade. A pelagem da cauda é densa, sem formar bandeira.
    b) Pêlo longo: à única diferença e o pêlo moderadamente longo, liso ou levemente ondulado, nunca encaracolado ou crespo e mais assentado O pêlo do dorso, do lombo a garupa, geralmente é mais ondulado. A pelagem da cauda é densa, e o pêlo é moderadamente longo. Na face e nas orelhas o pelo é curto e macio, permitindo-se o pelo um pouco mais longo na base das orelhas. Membros anteriores ligeiramente franjados e, nas coxas, o pêlo é abundante formando culotes.
Cor - branco e vermelho em várias tonalidades ou com predominância do vermelho sobre o branco. Manchas matizadas com marcações em branco. Tanto as cores avermelhadas quanto as tonal idades de marrom amarelado têm o mesmo valor.
Marcações: peito, patas e a ponta da cauda brancos, assim como a linha superior do focinho, uma mancha na testa e na nuca. E desejável o colar inteiramente branco. O manto jamais deverá ter uma só cor, sem mancha branca.
Cabeça - muito forte e imponente.
    Crânio             - massudo e largo, levemente arqueado, em suave curvatura, lateral com arcadas zigomáticas proeminentes e bem desenvolvidas, occipital moderadamente marcado. Arcadas superciliares bem desenvolvidas e quase ortogonais ao plano longitudinal. Sulco sagital profundo na raiz do focinho, bem marcado entre os olhos, desfazendo-se, gradualmente em direção ao occipital. Do canto distal do olho até o occipital, os planos das faces são divergentes no sentido caudal Em atenção, a pele da testa forma pregas mais ou menos pronunciadas.
   Stop                - bem marcado.
   Olhos              - inserção medianamente junta e profundidade moderada, tamanho médio, marrom escuro. As pálpebras inferiores geralmente apresentam leve ectrópio.
   Orelhas         - tamanho médio, bem desenvolvidas na base, triangulares, com pontas arredondadas, inserção relativamente alta, levemente separadas, caídas rente, tocando as faces com o bordo anterior e o posterior ligeiramente afastado.
    Focinho        - curto e quadrado na raiz, maior que o comprimento. Cana nasal reta ou levemente romana, com um sulco raso bem largo.
    Trufa             - preta, bem desenvolvida, larga, narinas abertas.
    Lábios          - pretos. O superior bem desenvolvido, suavemente recortado, formando um arco na linha inferior, caindo ligeiramente.
    Mordedura   - em tesoura, em torquês ou leve prognatismo inferior. admite-se a falta de P1 Desejável mucosas pretas.
Tronco -
    Pescoço         - inserção alta, poderoso, erguido quando em atenção, normalmente próximo a horizontal ou ligeiramente abaixo, Nuca bem musculosa e marcada. Barbela bem pronunciada.
    Dorso              - muito largo, reto.
    Lombo            - forte, curvando suavemente até a garupa.
    Costelas         - bem arqueadas.
    Peito               - profundo, a nível dos cotovelos.
    Ventre             - nitidamente destacado e levemente esgalgado.
    Garupa            - levemente arqueada.
Membros -
    Ombros         - oblíquos e largos, poderosos e muito musculados, cernelha bem marcada.
    Anteriores     - antebraço extraordinariamente musculado. Braços retos e robustos.
    Posteriores   - muito fortes, coxas bem musculadas, jarretes moderadamente angulados.
    Patas              - largas, bem ajustadas, dedos fortes e bem arqueados. Ergôs podem ser removidos.
   Cauda            - larga e forte na raiz, longa e bem pesada, terminada em ponta, vigorosa e caimento reto ou ligeiramente curvada em seu terço distal quando em repouso. Em atenção, a cauda é portada acima da horizontal.
Movimentação - (padrão não comenta).
Indesejável - ectrópio excessivo, excesso de rugas.
Faltas - qualquer desvio dos termos do padrão deve ser considerado como falta devendo ser penalizada na exata proporção de sua gravidade. Cauda encrespada ou em penacho. Todas as outras cores, salvo da máscara escura na cabeça e nas orelhas. Lábios inferiores muito pendentes





budog

budog



A inspiração disso tudo é a minha cadela maravilhosa, a Quipa. Uma bulldog inglês de 4 anos de idade, muito linda, querida e carinhosa. Primeiro fiz a comunidade Bulldog Inglês no orkut, para poder entender mais sobre a raça e poder compartilhar minhas experiências, e agora veio o BullBlog, um espaço para todos nós, apaixonados por bulldogs, trocarmos idéias sobre esses animaizinhos que fazem toda a diferença em nossas vidas.
A gente estava com vontade de comprar um bulldog há alguns meses, tinhamos pesquisado bastante e estávamos certos que era essa raça que queríamos. Até que numa sexta-feira de abril de 2004 fomos ao canil Bulldog do Brazil (com “z” mesmo)… lá tinha muuuuitos filhotes, um mais fofo que o outro, todos querendo ficar perto da gente, mas observamos ao fundo uma cadelinha quietinha e muito linda. Até que decidimos: “queremos aquela!!!”. Ela rapidamente fugiu para dentro da casinha, cheia de personalidade! O criador pegou ela, deu um belo banho, e nós a levamos. Ela ainda estava com 3 meses!
Foi um longo trajeto até chegarmos em casa, ela respirava rapidamente, muito ofegante, parecia nervosa tadinha. Mas logo que chegamos em casa ela começou a balançar o rabinho e cheirar tudo. Ela se adaptou muito rápido e sempre foi muito calma e querida com todos. Adora quando recebemos visita e faz questão de “comprimentar” a todos. Quando alguém não fala com ela, mesmo na rua quando estamos passeando, ela senta e dá a pata para a pessoa como se dissesse: “hellooo, não vai me dar um oi?”.
Mas nem sempre é tudo maravilha, a Quipa é super determinada e cheia de opinião, não late nunca, mas quando se emburra sai pra lá, nem olha na minha cara e se recusa a dar uma voltinha até a esquina. Por outro lado sempre é muito educada, se dá bem com todos os cachorros e nunca avançou. É super medrosa, odeia barulho de trovão, de foguete, de cadeira arrastando, de um papel que voa (hahaha), ela tem medo de tudo… inclusive quando um mini poodle rosna para ela, se abaixa e sai correndo.
Pra finalizar aconselho a todos que gostam de animais ter um dia um bulldog inglês, é uma raça incrível, cheia de afeto e um verdadeiro amigo.
Mas nunca se esqueça ao tomar a decisão de ter um cãozinho, seja que raça for, é que ele vai se apegar muito a você e vai viver por no mínimo uns 8 anos (depende da raça). Então pense bem antes de comprar… o seu cachorro vai precisar de cuidado, atenção e, principalmente, AMOR.Obrigado a todos, que visitam nosso site e confiam em nossa proposta de criar com seriedade a raça bulldog. Recebemos essa participação como um reconhecimento ao nosso esforço em manter atualizadas as informações no mundo dos bulls.
Realizando a importação de cães com linha de sangue de qualidade incontenstável, nosso canil orgulha-se de quebrar algumas barreiras nas pistas brasileiras, tais como a conquista de um Best In Show - BIS para uma cadela da raça no ano de 2002.O Bulldog Land Bull Cover Girl, matriz do Canil Land Bull, geração própria e filha do bulldog Crusheds Wellknow - Jacob (importado da Europa)
buldogue[Nota] (em inglêsEnglish Bulldog, onde bull significa "touro" e dog, "cão"), é uma raça oriunda da Inglaterra. Sua origem não é muito certa, embora saiba-se que até meados do século XVIII seus exemplares, mais altos e ágeis, eram utilizados em combates contra touros. Ao que estes embates foram proibidos, o buldogue visto hoje como cão de companhia, foi salvo pelo homem, já que as interferências em seus cruzamentos, que geraram o físico atual, o impedem de reproduzir-se sozinho. Um exemplo disto é o seu nariz: voltado para cima, dificulta o resfriamento do ar e leva o animal ao superaquecimento, além de restringir sua energia para acasalar-se. Seu perfeito físico de lutador também não o ajuda com os cachorros. As fêmeas não são bem sucedidas em partos naturais, uma vez que suas pernas tortas excelentes para driblar os adversários, impedem que seus ossos dilatem a ponto de proporcionar a passagem dos filhotes. Sua personalidade é descrita como brincalhona e afetuosa, apesar da face brava

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

TIGRE

TIGRE

Os bombeiros de Houston, no Estado americano do Texas, atenderam a uma chamada de emergência curiosa. O trabalho era retirar um tigre de cima de um telhado de um hotel abandonado.
Ao chegar, os bombeiros descobriram que a ameaça não passava de um grande tigre de pelúcia.
O tigre foi jogado no chão e um outro bombeiro se aproximou cautelosamente.
Bombeiros tiveram que subir em telhado de hotel para retirada do tigre de pelúcia (BBC)
Bombeiros tiveram que subir em telhado de hotel para retirada do tigre de pelúcia (BBC)
Mais tranquilos, os oficiais envolvidos na operação começaram a brincar com o bicho de pelúcia.
Os bombeiros informaram que, quando receberam a chamada, não conseguiram ter certeza se era um brinquedo ou um tigre de verdade, por isso eles tiveram que ir até o hotel abandonado.
E, outro problema, o brinquedo chamava muita atenção dos motoristas que passavam no local, que paravam em frente ao hotel causando problemas no trânsito.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

arara

arara
As araras são um tipo de papagaios coloridos, pertencentes a alguns géneros da família Psittacidae. O grupo encontra-se num estado de conservação ameaçada, graças à caça furtiva devido à sua procura como animais de estimação, e principalmente, ao desaparecimento do seuhabitat.Arara é o nome vulgar dado a algumas aves pertencentes à Família Psittacidae. Tais animais possuem pés curtos, cabeça larga e robusta, e bico curvo e resistente. Esta última característica permite com que quebrem e descasquem sementes com facilidade, e perfurem troncos em busca de larvas – atos auxiliados pela língua, bem desenvolvida.
As araras vivem em pequenos grupos ou somente em casais, sendo geralmente avistadas em copas de árvores. Possuem vocalização característica, utilizada em suas interações sociais. Podem imitar sons com facilidade.
Tais animais são fiéis a seus parceiros. Apesar de ambos alimentarem e cuidarem dos filhotes, é a fêmea a responsável pela assistência aos ovos. Araras podem viver por cerca de 70 anos.
As araras são classificadas em seis gêneros. Veja abaixo quais são e conheça as espécies que podem ser encontradas no Brasil, juntamente com seu status de conservação, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN):

Gênero Ara. Doze espécies, sendo quatro encontradas no Brasil:
Ara ararauna (arara-canindé) – risco mínimo de extinção, least concern, LC.

foto de arara

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

shnauzr

shnauzer
De origem alemã, o schnauzer era usado para acompanhar as carruagens em viagens através da Europa, e sua presença era indispensável. Durante o dia, corria ao lado dos cavalos, e às vezes corria na frente, para inspecionar o caminho, latindo ferforosamente diante de qualquer perigo.

A primeira aparição da raça schnauzer foi em 1879, na Alemanha, com o nome de pinscher de pêlo duro. Suas múltiplas qualidades fazem dele um cão particularmente apto para guarda, defesa pessoal e companhia.

O schnauzer é um cão de estatura média, constituição quadrada, e os machos parecem um pouco mais curtos que as fêmeas. Seu caráter bonachão demonstra-se na vontade de brincar e na disposição amável que tem para com as crianças. É afetuoso com a família, mas desconfiado com estranhos e não faz amizade com facilidade. Na ausência do dono é incorruptível


Os órgãos sensoriais da raça schnauzer são altamente desenvolvidos. É prudente, tem grande disposição ao adestramento, é incrivelmente fiel e atencioso. Tem grande resistência a doenças e interpéries.

Os olhos do schnauzer são escuros, ovalados. A cauda alta, levada segundo o temperamento da raça. Sua pelagem é dura, o pêlo é forte e espesso. Visto a contra pêlo está sempre levantado, isto é, não aderente, nem muito curto, mas sustentado pelo sub-pêlo.

A principal característica da pelagem do schnauzer é o pêlo em forma de barba rígida e sobrancelhas espinhosas que sombreiam ligeiramente os olhos.

Na fronte e nas orelhas, o pêlo da raça schnauzer é mais curto que em qualquer outra parte do corpo, e é duro em toda a cabeça

Schnauzer é um tipo de cachorro alemão. A palavra Schnauze, em alemão, significa "focinho", e o cão é assim chamado devido ao formato de seu crânio, longo e forte.
Os schnauzer são divididos em três variedades, de acordo com seu porte
Originário da Alemanha, o Schnauzer Miniatura (ou Anão) é uma raça relativamente recente, tendo sido desenvolvida a partir do Schnauzer Standard (ou médio) e reconhecida como raça independente apenas em 1895. A teoria mais aceita é de que o Schnauzer Miniatura seria o resultado do cruzamento do Schnauzer Standard com o Affenpincher. Outra teoria afirma que o responsável pela ‘diminuição’ do tamanho do Schnauzer teria sido o Pinscher, teoria essa que se baseia também no fato de que no início os Schnauzer Miniatura era chamados de Pinchers de Pelo Duro.
Os primeiros exemplares da raça eram predominantemente dourados, sendo igualmente comum o aparecimento nas ninhadas de exemplares com manto cinzento e preto e mesmo tan, e mais raramente o preto. Foi a partir desta variedade que os criadores selecionaram seus cães para fixar as características que mais lhes agradavam, especialmente quanto ao manto prateado.
O Schnauzer Miniatura ganhou popularidade internacional a partir da Segunda Guerra Mundial, chegando mesmo a ultrapassar o Schnauzer Standart em número de registros

porco epnho

porco espinho
Porco-espinho é um animal muito parecido com um esquilo armado, ou seja, de porco ele não tem nada, só o nome. Armado até os dentes, os porcos-espinhos, que são parecidos com os ouriços, conseguem assustar qualquer animal. O porco-espinho se diferencia do ouriço por ser um pouco mais porco. Enquanto o ouriço tomar banho todos os dias, o porco-espinho só toma banho quando chove goiabas.São os inimigos dosouriços, por serem confundidos, assim como aconteceu no desenho do sonic

Características físicas: as partes superiores são cobertas com fortes espinhos farpados de coloração branca ou amarelo pálido na base e na ponta, e preto ou marrom escuro no centro. Estes "espinhos", que na verdade são pêlos duros modificados (vibrissas), alcançam até 10 cm e estão presentes na cabeça, pernas e parte anterior da cauda. A região ventral é mais clara que a dorsal e é coberta por espinhos pequenos e macios. Sua cauda longa e preênsil tem entre 30 a 57 cm, com a parte anterior espinhosa e a posterior nua. Esse animal tem em média 54 cm de comprimento e pesa cerca de 4 kg.
Alimentação: come sementes de frutos, cocos, cascas de árvores e provavelmente folhas. Pode, eventualmente, invadir roças e pomares.
Biologia e comportamento social: solitário, sai à noite ou na hora do crepúsculo em busca de alimento. De dia descansa no alto das copas das árvores ou abriga-se em troncos ocos. Tem movimentos lentos, mas está bem adaptado para a vida nas árvores, usando a cauda para prender-se aos galhos e mover-se entre as árvores.
Reprodução: após uma gestação que dura de 195 a 210 dias, nascem um ou dois filhotes com cerca de 390g. Ele é alimentado diariamente pelos pais por cerca de 70 dias.
Predadores: jaguatirica e outros felinos.
Longevidade: média de 10 anos.
Habitat: em todo o país.
De acordo com o chefe de polícia de Danville, Wade Parsons, o animal acabava se atrapalhando porque a flecha se enroscava nos arbustos. Com a ajuda de uma vara com um laço, o mamífero foi imobilizado e o projétil retirado nesta quinta-feira (21).
Para a sorte do porco-espinho, a seta aparentemente não atingiu ossos nem danificou massa muscular, já que ele parecia estar bem e comunicativo, segundo o relato do funcionário que, tomando cuidado para não ser picado, puxou a flecha.